sexta-feira, 2 de março de 2012

CURSO LIVRE DE INTERPRETAÇÃO PARA TV E TEATRO. GRATUITO!








PELA PRIMEIRA VEZ EM FORTALEZA CURSO LIVRE DE INTERPRETAÇÂO PARA TEATRO E TELEVISÃO TOTALMENTE GRATUÍTO COM INSCRIÇÕES E VAGAS LIMITADAS.
Carga Horária completa: 40 horas aula – Certificação de Conclusão e participação
Seleção dos melhores alunos para a montagem de uma peça
TOTALMENTE GRATUITO
APENAS 20 VAGAS
LIGUE IMEDIATAMENTE: 85.4062.9870
REALIZAÇÃO: CIA TEATRALIZANDO
APOIO: TELEMENSAGEM FORTALEZA: O PRESENTE QUE EMOCIONA FONE: 85.3047.3136 (CESTAS,FLORES E MENSAGENS)
Conteúdo Programático do Curso.
Técnica de Interpretação – Dramaturgia, Televisiva, Teatral
Trabalho Corporal
Trabalho Vocal
Movimentação Corpo X Espaço
Trabalho de Dicção
Oficinas de dramaturgia
Professor do Curso: Milton Andrade 
INSCREVA-SE USANDO O FORMULÁRIO ABAIXO:

segunda-feira, 30 de janeiro de 2012

Seleção de atrizes e atores para a CIA TEATRALIZANDO



Possibilidades de contratação pela RECORD OU SBT para dramaturgia televisiva
Estamos selecionando atrizes e atores amadores maiores de 18 anos para que possam atuar  e compor a nova versão da escola experimental de teatro: CIA TEATRALIZANDO. Os interessados terão que VIR inicialmente morar em Fortaleza se alojando numa república de atores e atrizes por conta da CIA. Paga-se uma bolsa de R$ 300,00 mensais + ajuda de custo e alimentação.
PREENCHA O FORMULÁRIO NO LINK ABAIXO

quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Seleção de atrizes e atores para a CIA TEATRALIZANDO

Cena de artista da CIA no espetáculo ARCANO montado em Fortaleza 

Estamos selecionando atores e atrizes do Brasil inteiro interessados em morar no nordeste pagamos alimentação e moradia (Fortaleza) + Bolsa de R$ 300,00 atores e atrizes amadores, sem DRT e INICIANTES para formação de trabalho artístico. Montagem de um projeto cênico e contrato de um ano com possibilidade de renovação. www.teatralizandodramaturgia.blogspot.com Interessados por favor ligar 85.81667207 (VIVO) 85.9713.1585(TIM)

Seleção de atrizes e atores para a CIA TEATRALIZANDO

Atriz e coordenadora da CIA TEATRALIZANDO 

Estamos selecionando atores e atrizes do Brasil inteiro interessados em morar no nordeste pagamos alimentação e moradia (Fortaleza) + Bolsa de R$ 300,00 atores e atrizes amadores, sem DRT para formação de trabalho artístico. Montagem de um projeto cênico e contrato de um ano com possibilidade de renovação. www.teatralizandodramaturgia.blogspot.com Interessados por favor ligar 85.81667207 (VIVO) 85.9713.1585(TIM)

terça-feira, 24 de janeiro de 2012

A cultura da vulgaridade


Por Milton Andrade da CIA TEATRALIZADO


Estamos diante de um tenebroso período histórico no Brasil. Estamos nos desenvolvendo enquanto economia e até mesmo crescendo em números e perspectivas de vida, contudo estamos demasiadamente nos entregando ao caos do obscurantismo intelectual. A começar pela produção da nossa televisão. Nunca vi algo tão deprimente. A cultura inútil do besteirol tomou conta da dramaturgia nacional. As novelas da Globo hoje são um fiasco de mal interpretação e de trama sem nenhum realce com aquilo que podemos chamar de DRAMATURGIA. Vivemos uma exibição pública e notória da cultura do estético diante da pobreza do intelectual.

Tramas mal arrumadas, novelas mal elaboradas e principalmente atores e atrizes que não acrescentam seu talento por conta de textos tão comprometidos com a vulgaridade e com a chamada cultura do vulgar. O teatro também vive uma crise de identidade com a exportação deste formato "stand up" um verdadeiro horror cênico. Isso virou uma febre e a difusão dos atores e atrizes que tentam dentro da pequena oportunidade que temos de produzir o denso se limitam no diapasão da cruz e da espada. Ou se adere a cultura do igual ou se morre na estrada.

A Rede Globo como grande produtora de cultura dramatúrgica é a principal culpada. Levianamente nos levou a este colapso. A Rede Record produz uma série bíblica para que os teleguiados da Igreja Universal paguem mais nas suas ofertas e dízimos. Lastimável. A cultura virou vulgaridade e marketing piegas do religioso em virtude das santas ofertas.

Que época! Que tempo!

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A Responsabilidade da Globo

Não há outro adjetivo para definir a atitude e postura da rede Globo no episódio ocorrido, no último domingo, no lixo televisivo chamado Big Brother Brasil, que não seja este - irresponsabilidade. Quem possui ao menos um neurônio funcionando, sabe perfeitamente que neste tipo de programa o controle da produção sobre os participantes é absoluto. Os participantes ficam isolados de tudo e de todos, são monitorados todo o tempo e em todo o lugar, assinam contrato para não abrir a boca e são obrigados a cumprir literalmente tudo que a produção mandar e desejar. Como explicar então um "estupro" ao vivo e a cores para todo o Brasil ? A produção não percebeu? Por que a Globo permitiu a exibição e a sua consumação durante quase 25 minutos deste possível estupro ? E se não houve estupro ou abuso sexual, conforme foi declarado pelos envolvidos no episódio, após a entrada da polícia no caso, por que então um dos participantes foi sumariamente eliminado do programa por - "um grave comportamento inadequado", segundo nota oficial da referida emissora ?

É muita pergunta para pouca resposta.

Não bastasse o verdadeiro rio de lama e baixaria que ocorre neste tipo de programa, um verdadeiro vale tudo para aumentar a pontuação na audiência, o telespectador brasileiro tem que conviver agora com o desrespeito mais primitivo ao ser humano. Os fatos registrados pelas câmaras do programa, independente de terem sido considerados ou não estupro ou abuso sexual, são indutores de crime. Todos sabem que o apelo a bizarrice, ao exótico e a degradação humana tem sido elementos largamente utilizados pela banda podre do jornalismo brasileiro para conquistar audiência. Diariamente desfilam pela televisão brasileira seres humanos degradados em último grau, onde suas mazelas são expostas a exaustão para o gáudio dos números explosivos do ibope. É o chamado mundo cão. Mas, isto tem que ter um limite. Não podemos aceitar passivamente este comportamento troglodita na disputa de audiência. Há que se observar, minimamente, normas e procedimentos civilizados num veículo tão poderoso como a televisão, que forma e informa milhões de brasileiros, e que por norma constitucional, é uma concessão pública.

No caso do Big Brother Brasil atual há um fator adicional que nos espanta, a possibilidade de tudo isto ter sido uma grande "armação", como vem sendo veiculado em grande parte das redes sociais, para aumentar a sua audiência que era considerada baixa. Segundo algumas pesquisas divulgadas, por estas redes, após o referido episódio o aumento da audiência foi de 80%. A se confirmar esta atitude da Globo, isto é caso de polícia, pois além de infringir o código de defesa do consumidor (propaganda enganosa), está estimulando a prática de crime.

No mundo inteiro, e em particular as mulheres brasileiras, por meio de suas organizações sociais, têm realizado um esforço enorme para reduzir a violência que se abate sobre elas, com prioridade para o combate a violência sexual. Neste sentido, inúmeras campanhas, medidas educativas e legislações punitivas tem sido produzidas para eliminar esta prática monstruosa que é o estupro. Como aceitar então, o uso de um crime considerado hediondo, como ferramenta para aumento da audiência. Além de irresponsabilidade. É crime! E crime tem que ser punido.

terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Assistam a vida de Dercy - IMPORTANTÍSSIMA MUSA DO TEATRO DE REVISTA


Mais do que uma atriz desbocada e excêntrica – seu corpo foi enterrado em pé, conforme seu pedido –, Dercy Gonçalves representa uma importante passagem da cultura brasileira. Ela foi uma das primeiras atrizes do país a se dedicar à Commedia dell' Arte, ou teatro de improviso, gênero teatral que tornava popular um meio cultural até então visto como refinado e elitista. Dercy ajudou a popularizar as artes cênicas. A trajetória artística e pessoal da comediante será exibida a partir desta terça na Globo, na minissérie Dercy de Verdade, que vai ao ar às 23h20.

No enredo de Maria Adelaide Amaral, apresentado em quatro episódios, a comediante é retratada como uma mulher adiante de seu tempo. "Desde a infância, a família, os vizinhos e a cidade inteira tinham preconceito e não a compreendiam. Isso também aconteceu com os críticos durante muito tempo. Ela foi muito injustiçada", disse a autora em entrevista ao blog GPS, de VEJA. "O público perceberá que julgá-la apenas como uma artista que falava palavrão é uma visão rasa, muito simplista da grande mulher que ela foi de verdade."

Vale lembrar que, muito mais do que uma pessoa desbocada, como ficou conhecida, Dercy foi corajosa, abriu mão de casa e família para se arriscar na carreira de atriz e defendeu a criatividade e o improviso até o fim. A minissérie é baseada na biografia Dercy de Cabo a Rabo, lançado por Maria Adelaide do Amaral em 1994 e relançado este ano pela Globo Livros.

Dercy será interpretada por Heloísa Périssé e sua filha, Luísa Périssé, na fase jovem, e por Fafy Siqueira na idade adulta. Também fazem parte do elenco Mayana Neiva, Cássio Gabus Mendes, Samara Felippo e Ricardo Tozzi. A direção é de Jorge Fernando.